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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Deixe-me ser criança assim! Eu sei que ainda canto com a chuva e gargalho com desenho animado. Deixe-me leve e sem cadeados. Gosto de ler poesias em voz alta, pintar a pontinha do teu nariz e tomar sorvete quando estou na praia. Deixe-me ser alegria, sou assim soltinha. E gosto do que sou. Pois tem gente que faz da vida uma novela mexicana, cheia de feridas e mungangas. Eu não. Gosto do simples, do bonito, de andar descalça sem ter medo de vermes, de jogar bola na areia, de sorrir com lembranças gostosas, de comer macarronada e gritar: A vida é agora. Depois passa e a gente perde a hora.
 LaylaG. 


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