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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012


“… Amor não tem saída: reclama-se da rotina ou quando ele está diferente. É censura (Por que você falou aquilo?), é ditadura (Você não devia ter feito aquilo!). É discutir a noite inteira para corrigir uma palavra áspera, discutir metade da manhã até estacionar o silêncio. Amor é uma injustiça, minha filha. Uma monstruosidade. Você mentirá várias vezes que nunca o amará de novo e sempre amará, absolutamente porque não tem nenhum controle sobre o amor. ” 



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